Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 37-39, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571653

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade intraobservador e interobservador da classificação proposta pelo grupo AO/ASIF, para as fraturas dos ossos longos em crianças. MÉTODO: Foram analisadas e classificadas por cinco avaliadores, 100 radiografias convencionais digitalizadas de fraturas dos ossos longos em crianças, utilizando a classificação alfanumérica proposta pelo grupo AO/ASIF. A força de concordância intraobservador (realizada com intervalo de 90 dias) e a interobservador foram avaliadas através do coeficiente Kappa. RESULTADOS: O índice Kappa para observação intraobservador foi de 0,69 (grande concordância) e na análise interobservador o índice foi de 0,64 (grande concordância) na primeira avaliação e 0,61 (grande concordância) na segunda análise realizada 90 dias após a classificação inicial. CONCLUSÃO: A classificação proposta pelo grupo AO/ASIF mostrou grande concordância intra e interobservador, sendo útil para utilização nas fraturas dos ossos longos em crianças.


OBJECTIVE: To evaluate the interobserver and intraobserver reproducibility of the classification proposed by the AO/ASIF group for long bone fractures in children. METHODS: One hundred roentgenograms of long bone fractures in children were evaluated and classified according to the alphanumeric AO/ASIF classification by six observers. The strength of theintraobserver(performed with a 90-day interval) and interobserveragreementwere evaluated using the Kappa coefficient. RESULTS: The intraobserver Kappa index was 0.69 (good agreement). The interobserver index was 0.64 (good agreement) in the first evaluation and 0.61 (goodagreement) in the second analysisperformed 90 days after the initial classification. CONCLUSION: The classification proposed by the AO/ASIF group for long bone fractures demonstrated good inter- and intraobserver agreement. This classification is useful for describing fractures of long bones in children.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Fractures, Bone/classification , Tibial Fractures/classification , Femoral Fractures/classification
2.
Rev. bras. ortop ; 45(2): 196-199, 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-547919

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar uma série de casos de luxação traumática posterior em crianças, o tratamento e os resultados, e revisar os aspectos relacionados à sua epidemiologia, diagnóstico clínico e radiográfico, tratamento, complicações e prognóstico. MÉTODOS: Foram avaliados retrospectivamente cinco pacientes com luxação traumática do quadril com média idade de 4,6 ± 0,9 anos e tempo de seguimento de 19,8 ± 7,0 meses. Foram avaliados o tempo entre a luxação e a redução, o tipo de tratamento, as lesões associadas e as complicações tardias. RESULTADOS: O tratamento inicial foi a redução incruenta com tempo médio de 5,2 ± 3,6 horas após o trauma inicial, sendo que todos foram submetidos à redução sob anestesia. O tratamento complementar incluiu imobilização gessada e tração. Não foi observada necessidade de cirurgias adicionais ou sequelas a longo prazo. CONCLUSÃO: A luxação traumática do quadril deve ser tratada com redução incruenta rápida, controle adequado da redução e observação rigorosa para diagnóstico e tratamento de complicações tardias.


OBJECTIVE: To evaluate a series of cases of traumatic posterior dislocations in children, the treatment and the results, and to revise aspects such as the epidemiology, clinical and radiographic diagnosis, treatment, complications and prognosis. METHODS: Five patients with traumatic hip dislocation, with an average age of 4.6 ± 0.9 years, and an ongoing follow-up period of 19.8 ± 7.0 months, were evaluated retrospectively. The time between dislocation and reduction, the type of treatment, associated injuries, and subsequent complications were also evaluated. RESULTS: The initial treatment was closed reduction, in an average time of 5.2 ± 3.6 hours after the initial trauma, in which the patients were subjected to the reduction under anesthesia. Complementary treatment included immobilization with casts and traction. No needs for additional surgeries or long-term side effects were observed. CONCLUSION: Traumatic dislocation of the hip should be treated by quick closed reduction, with appropriate control of the reduction and careful observation of the patient for diagnosis and treatment of subsequent complications.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Hip Dislocation/complications , Hip Dislocation/diagnosis , Hip Dislocation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL